sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Sua empresa pode dar-se ao luxo de não ter um site?


Diante do crescimento do número de internautas e de compras realizadas online, eis uma pergunta importante a ser feita.

Com o aumento do número de pessoas que usam a Internet para pesquisar e comprar produtos e serviços no Brasil, ter uma presença online faz diferença para os negócios. Um site permite que os clientes obtenham informações sobre seu negócio, entrem em contato e se comuniquem com você e até mesmo comprem seus produtos e serviços.
Dedicar tempo e esforço à criação de uma presença na web para sua organização, portanto, é um investimento compensador, que pode ajudar a aumentar sua visibilidade, seus negócios e a satisfação dos seus clientes. Caso contrário, corre-se o risco de ser ultrapassado pela concorrência que, não raro, pode ser composta por empreendedores jovens, abertos a novas ideias e dispostos a abraçar e utilizar a tecnologia em proveito próprio.
Se sua empresa ainda não implementou uma presença online, esse fato se deve a razões como custos elevados ou conhecimento insuficiente de tecnologia? Ou você acha que sua organização não se beneficiará de uma presença na web? Tais mitos podem estar impedindo-o de maximizar o potencial do seu negócio. Este artigo irá ajudá-lo a derrubar esses mitos e dar os passos necessários para abrir seu negócio para o mundo da Internet e, com isso, fazê-lo crescer.
Conheça a verdade por trás destes mitos comuns.
1. Não sei como poderia usar o meu site
Um bom site pode favorecê-lo de muitas formas. Para começar, pode, por exemplo, ajudá-lo a apresentar uma imagem mais profissional e sólida do seu negócio. É uma ótima maneira de manter contato com os clientes, divulgar informações sobre seus produtos e soluções e vender produtos online.
Pode ser seu primeiro ponto de contato com clientes atuais e potenciais, investidores e até mesmo as pessoas que você deseja contratar. Pense no seu site como um cartão de visita em ação 24 horas por dia, sete dias por semana, associado à presença de sua marca em redes sociais.
2. Minha organização é pequena demais para ter um site
Uma pequena empresa que se equilibra entre “tentar alcançar um número suficiente de pessoas para fazer o negócio crescer” e “dar conta do trabalho atual” é uma boa candidata a ter um site.
Vamos imaginar que um designer seja proprietário de uma loja de móveis com uma bela seleção de armários, mesas, gabinetes, sofás e produtos do gênero. Como a loja não está localizada no coração da cidade e o proprietário está ocupado criando projetos e recebendo as mercadorias confeccionadas para seus clientes atuais, ele não sabe o que fazer para prospectar sua próxima leva de clientes.
Por coincidência, está acontecendo uma exposição na cidade e o designer desembolsa uma grande soma de dinheiro por um estande para exibir seus produtos. Muitas pessoas conhecem e gostam dos seus projetos, mas não estão preparadas para tomar uma decisão de compra imediatamente.
Se o proprietário da loja de móveis tivesse um site onde seus trabalhos fossem exibidos regularmente, ele poderia passar o endereço do site a pessoas interessadas e transformá-las em clientes.
O dono da loja de móveis também poderia usar seu site para manter contato com os clientes já existentes, informando-os sobre seus novos projetos, além de receber e responder dúvidas a respeito de atualizações.
3. Não tenho conhecimento profundo de tecnologia
Você não precisa conhecer tecnologia a fundo para que sua organização tenha um site.
Veja os princípios básicos que você precisa saber.
Um site, em sua forma mais simples, pode ser um folder da sua empresa na Internet. As páginas deste folheto digital são chamadas de páginas web.
Depois que você decide qual conteúdo deseja colocar nas páginas e o que você quer que o seu site faça pelo seu negócio, um webdesigner pode ajudá-lo a criar.
Há também algumas ferramentas online para desenvolvimento que são fáceis de usar. Com essas ferramentas, você pode criar um site simples em um curto espaço de tempo.
Depois disso, é hora de colocar o site para funcionar. Nesta etapa, você trabalha com uma empresa de hospedagem. Além de tornar o endereço disponível na Internet, a empresa de hospedagem ajudará a adquirir e registrar um endereço na web (nome de domínio). Este endereço torna o site acessível em praticamente qualquer lugar do mundo. A escolha certa do nome de domínio aumenta sua visibilidade online.
4. Não tenho verba
É importante ter em mente que o custo inicial de montagem de um site é um investimento. Entretanto, qualquer negócio adicional gerado pelo site deverá ser suficiente para pagar os custos contínuos de manutenção.
Existem custos básicos que você, como proprietário de um negócio, precisará levar em conta para ter e manter um site.
  • Nome de domínio e hospedagem do seu site
Para registrar um nome de domínio você pode visitar o website de um distribuidor autorizado, como os muitos parceiros da VeriSign. O período mínimo de registro de um nome de domínio é de um ano.
Há muitos tipos de planos de hospedagem disponíveis. Você pode visitar o site de um distribuidor autorizado para obter detalhes e custos de um plano de hospedagem.
  • Design do seu site
O custo de projetar e desenvolver o site dependerá das suas necessidades. Existem ferramentas online fáceis de usar para construção de sites. Com essas ferramentas, você pode criar algo simples em um curto espaço de tempo.
Para projetos maiores e mais complexos, no entanto, há a opção de contratar um especialista. Desde um projeto muito básico, como um site com conteúdo informativo e algumas fotos, a um portal com muitas funcionalidades, como busca e pagamento online, há opções em todas as faixas de preço.
5. Já tenho bastante trabalho no momento
Os sites não visam apenas a conquista de novos negócios. Na verdade, também ajudam a construir e manter boas relações com os clientes – um elemento fundamental para o sucesso do negócio a longo prazo. Uma das vantagens mais convenientes e benéficas é que ele está disponível mesmo fora do horário comercial ou quando não há ninguém para atender o telefone. Pode-se evitar a perda de clientes no final do expediente ou no feriado. Agora você pode direcioná-los ao site para obter informações. Potenciais clientes podem visitar o site 24 horas por dia, sete dias por semana, para descobrir informações como o horário do expediente, mapas e direções, nomes e números de contato. Também podem fazer compras quando for mais adequado para eles. Se você realiza vendas online, os clientes podem fazer pedidos até mesmo enquanto você está dormindo! Seu site trabalhará por você além do seu horário comercial.
Atualmente, ter um website pode ser uma vantagem importante. Ele oferece conveniência, dá credibilidade e é uma das formas mais acessíveis de publicidade – trabalhando em seu benefício 24 horas por dia, sete dias por semana.
Um site é um meio de se comunicar com milhões de usuários de Internet que navegam na web e podem estar interessados em sua empresa e produto. Em comparação a outras formas de publicidade que podem ter custos elevados, torna você visível para seus clientes e parceiros de maneira simples e econômica. Diante do crescimento do número de internautas e de compras realizadas online, pergunte a si mesmo: o seu negócio realmente pode dar-se ao luxo de não ter um site?

*Erica Saito é Gerente Regional de Estratégia de Negócios para a América Latina da VeriSign.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

e-bit: brasileiros se rendem ao universo de compras online Moda e peças automotivas ganham espaço no mercado que faturou R$ 8,4 bi no 1º semestre


SÃO PAULO - Os brasileiros estão comprando "tudo" pela internet. Se antes as pessoas preferiam adquirir produtos com valores mínimos, como livro, cd e dvd, hoje a internet virou um meio para compras distintas. Segmentos como o de moda, que no Dia dos Namorados configurou pela primeira vez entre as cinco categorias mais vendidas, esportes, do lar e até peças automotivas ganham cada vez mais espaço. "Estão comprando até vestido de casamento", brinca Pedro Guasti, diretor geral da e-bit.
Leia também: Comércio virtual fatura R$ 8,4 bilhões no 1º semestre
Para o segundo semestre de 2011, a "coqueluche" do comércio virtual, na opinião dele, serão os tablets devido à "enxurrada" de opções que estão chegando no mercado brasileiro. Os números de satisfação da população "e-commerce" refletem bem este cenário. Segundo estudo da e-bit, mais de 49% dos consumidores entrevistados afirmaram se sentir "mais seguros" ao fazer aquisições no meio digital.
Já os que se sentem "muito mais seguros" respondem por 21%. "Das 2 mil pessoas que consultamos, 70% se sentem mais seguras em relação às compras pela internet", soma Guasti. Além disso, 81% das pessoas entrevistas acessam a web para fazer compra virtual seja numa loja, clube de compra ou nos sites de aquisições coletivas, tornando-se consumidores recorrentes do meio online.
Porém, este público ainda permanece avesso aos serviços do internet banking. Conforme estudo da e-bit, cerca de 26% dos consultados "não utilizam" o meio online para fazer transações bancárias, sendo que outros 58% "não se sentem seguros" e preferem só consultar dados.
O perfil destes que não utilizam internet banking é, em sua maioria, masculino, com maior graduação e renda mensal. Já as mulheres, apesar de darem mais credibilidade a este universo, têm menos conhecimento sobre o funcionamento do internet banking.
Problemas estruturais
Apesar de o número de compradores virtuais aumentar a cada semestre - para 2011, a estimativa da e-bit é alcançar 32 milhões de usuários -, o setor ainda convive com entraves que resultam numa propaganda negativa para o segmento.
Um dos principais é o prazo de entrega. Em datas especiais, por exemplo, as empresas de comércio online prometem entregar as mercadorias a tempo, mas nem sempre cumprem o acordado com o cliente. "A logística é um fator importante para a satisfação dos consumidores.
O setor demanda um investimento muito grande em infraestrutura, frota e mão de obra. Estamos discutindo como trazer mais investimentos para esta área", garante Guasti. Para Ludovino Lopes, presidente da camara-e.net, é necessário separar os problemas de infraestrutura do País e as deficiências do comércio eletrônico. "Esse é um desafio que teremos de superar nos próximos anos, principalmente, com a realização da Copa e outros grandes eventos. Estamos caminhando juntos para encontrar um ponto de equilíbrio", diz.
Investimento para pequenos
As compras coletivas são um dos fenômenos do varejo virtual de 2011. Conforme expectativas da e-bit, este segmento deve gerar receitas de R$ 1 bilhão neste ano. Entretanto, por traz deste resultado há também problemas de logística e atendimento. Guasti lembra que as empresas que operam neste meio, em geral pequenas organizações, não devem colocar um produto à venda na rede que não conseguirão entregar. "A falta de espaço no restaurante e na agenda da esteticista é estimulada pelo 'reloginho'.
Os consumidores têm de tomar cuidado antes de fazer uma aquisição, pesquisando informações sobre a empresa e perante os seus direitos", aconselha. Preocupada com a satisfação e consciência dos consumidores, a e-bit pretende lançar nas próximas semanas uma cartilha de boas práticas para os clubes de compras coletivas.
Na opinião de Alexandre Umberti, diretor de marketing e produtos da e-bit, as empresas têm de entender que este é um investimento em marketing e que não gerará receita. "Essas organizações têm de prestar um bom serviço. Do contrário, este investimento não adianta de nada." (Aline Bronzati)

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

E-Commerce já é mais forte que Shoppings em São Paulo


O comércio eletrônico faturou R$ 7,8 bilhões no Brasil no primeiro semestre de 2010, uma alta de 41,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados elevam o e-commerce a um novo patamar de importância, já que ele ultrapassa as vendas dos shopping centers da Grande São Paulo.
Vale destacar que a base de comparação envolve diferentes geografias, pois os dados são nacionais para o comércio eletrônico e apenas da Grande São Paulo para shoppings. Se considerada apenas a região metropolitana para o e-commerce, o número cai para R$ 1,25 bilhão, o que não deixa de ser uma alta expressiva de quase 30% em relação ao ano passado.
A pesquisa foi desenvolvida pela Fecomercio em parceria com a empresa E-Bit.
O estudo mostrou ainda que o faturamento total do varejo na Grande São Paulo chegou a R$ 55,62 bilhões no semestre, uma expansão de 10% na comparação com o mesmo período de 2009. A expectativa é que até o final do ano, a alta seja de 7% nesta comparação, sendo 6,6% no varejo tradicional e 25% no eletrônico.
“O comércio eletrônico deverá crescer na base de 30% ao ano e, se isso ocorrer mesmo, as vendas desse segmento devem superar as de lojas de departamento e de móveis e decoração nos próximos dois anos”, analisou em comunicado Antonio Carlos Borges, diretor executivo da Fecomercio.
O comércio eletrônico é atualmente a nova força do varejo paulista. O ranking é liderado por Supermercados (34,1% do mercado), seguido por Comércio Automotivo (17,5%), Lojas de Vestuário, Tecidos e Calçados (12,5%), Lojas de Material de Construção (8,8%), Lojas de Eletrodomésticos e Eletroeletrônicos (8%), Farmácias e Perfumarias (7,9%), Lojas de Departamentos (5%), Lojas de Móveis e Decorações (3,9% )e Comércio Eletrônico (2,3%).
Fonte – mmonline

Lojas do Bom Retiro entram no E-Commerce

Nada de metrô lotado, sacolas pesadas nas mãos, congestionamento nas calçadas estreitas do Bom Retiro, em São Paulo, ou receio de assalto no trajeto para casa. Boa parte das peças à mostra nas vitrines da rua José Paulino e das vielas das redondezas, tradicional reduto de comércio de roupas e acessórios, pode ser vista da telinha do computador e comprada pela internet.
É a face no século 21 de um bairro que recebe 70 mil pessoas por dia, número que chega a dobrar na época do Natal. Segundo a Câmara de Lojistas do Bom Retiro, 30% dos 1.200 comerciantes da região já criaram suas lojas virtuais. “Roupas e sapatos, compro pessoalmente. Mas produtos que não precisam de prova, como os jogos de cama, mesa e banho, adquiro pela internet”, conta a coordenadora administrativa Adriana Fernandez de Souza, 37, moradora do bairro de Itaquera, zona leste. “Além de ser mais prático, economizo o que iria gastar de condução.”
No último ano, Adriana acessou oito vezes a internet para consumir em lojas do Bom Retiro. Sua maior compra on-line foi de R$ 500 na PortCasa, que ganhou versão virtual há um ano e meio, quatro meses depois da inauguração do prédio na rua da Graça, paralela à José Paulino.
“É como se o cliente estivesse comprando no Bom Retiro, só que por meio de um clique, de qualquer lugar, a qualquer momento”, afirma Natan Sztamfater, diretor da PortCasa.
A loja virtual recebe cerca de 320 mil acessos mensais. Cada visitante navega por 11 páginas em seis minutos e o faturamento já corresponde a 50% do registrado pelo endereço físico.
“Em época de crise, as empresas estão buscando alternativas para aumentar o faturamento e o comércio eletrônico é uma boa opção”, diz Pedro Guasti, diretor da e- bit, consultoria que atua no setor de e-commerce nacional. “Enquanto o varejo tradicional não tem expectativa de crescimento neste ano, o comércio virtual deve crescer de 20 a 25%. O faturamento deve chegar aos R$ 10 bilhões em 2009.”
Na mira dos lojistas estão paulistanos que economizam as saídas de casa em nome da praticidade e sacoleiros de todo o Brasil, incentivados a trocar as longas viagens pelas transações via internet.
“Minha estratégia foi atender esse cliente que vinha de longe”, diz Nivaldo Ferreira Junior, dono do BiroShop e vice-presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do Bom Retiro. “Em vez de ele gastar com comida e passagem, pode consumir mais em produtos. Compra hoje e amanhã está tudo na transportadora.”
Nos primeiros meses, o site do negócio de bolsas e cintos recebia 200 visitas ao mês. Hoje, um ano depois, são mil acessos diários. Não é de uma hora para a outra que a clientela se torna adepta do comércio eletrônico.
Para conseguir atrair e manter esse público, a primeira premissa é garantir segurança ao consumidor. Para isso, não adianta só colocar o site no ar, é preciso ter uma estrutura por trás do ambiente virtual que mostre que o empreendimento trabalha com seriedade.
Só na PortCasa, que fatura R$ 600 mil por mês, dez pessoas atuam no call center. Não se trata de um serviço de vendas pelo telefone, mas, sim, um apoio à clientela que ainda não está habituada às compras on-line.
O estoque merece atenção. Com o aumento das vendas, é preciso prever uma quantidade de produtos destinados só aos clientes virtuais, que na hora da compra devem ser informados sobre o prazo de entrega. “Tenho um estoque específico para o site”, diz Nivaldo, do BiroShop. “Trato como uma loja à parte.”
O lojista investiu R$ 40 mil para montar a loja virtual, somados os gastos com equipamentos e software. Por trás da telinha trabalham 17 funcionários: 12 no call center, 2 separando as encomendas e 3 produzindo fotos dos novos produtos para que o site seja atualizado todos os dias. “Economizo. Uma luva [ponto comercial] custa cerca de U$$ 200 mil [R$ 400 mil] por quatro anos. Um aluguel, cerca de R$ 20 mil mensais”, diz Nivaldo.
Uma pesquisa da e-bit mostra que o consumidor aprova a iniciativa. O índice de satisfação na compra on-line é próximo a 86% no país. “Os comerciantes perceberam que vender pela internet é uma possibilidade de ganho, adequaram o site ao cliente e trabalham sério”, diz Pedro Guasti, diretor da consultoria que disponibiliza em sua página a avaliação das lojas virtuais feitas pelos consumidores. Vale uma conferida antes de sair clicando.
Fonte – E-Commerce

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Apple tem mais dinheiro em caixa do que os EUA

Bandeira americana vista pela tela de um iPad, produto sensação da Apple. Foto: Reuters
RIO - Do impasse político que pode levar a um calote histórico, os Estados Unidos deveriam tirar uma lição simples inspirada no melhor do seu setor privado: gastar menos do que ganha. Balanço divulgado pelo Tesouro americano esta semana mostra que o país mais rico do mundo tem hoje menos dinheiro em caixa do que, por exemplo, a gigante de tecnologia Apple.
Segundo os números do Tesouro, o país tinha, em 27 de julho, um total de US$ 73,768 bilhões em caixa. Já a Apple divulgou que seu caixa fechou o último trimestre fiscal com saldo positivo de US$ 76,156 bilhões, em dinheiro e ativos mobiliários (ações, títulos, debêntures etc.)
A empresa de Cupertino informou ter atingido no terceiro trimestre fiscal (terminado em 30 de junho) lucro e receitas recordes em sua história . As vendas da empresa, por sua vez, cresceram 82%, alcançando US$ 28,6 bilhões, ou US$ 3,6 bilhões acima do que previa o mercado. Suas ações ultrapassaram os US$ 400.
Já os Estados Unidos agonizam com a dificuldade dos políticos em acharem um consenso para elevar o teto de endividamento do governo. Atualmente, esse teto é de US$ 14,3 trilhões, mas já está no seu limite. Se a ampliação não ocorrer até 2 de agosto, o governo será obrigado a decretar moratória, pois não poderá honrar todas as suas dívidas.


quinta-feira, 28 de julho de 2011

medos e mitos sobre, e-comerce.

                                                              por: Tiago Vieira




Olá a todos espero e esses artigos do qual já postei, venham te ajudar no seu dia dia,você tem que ser o melhor, o melhor tem que ter, informações,seja profissional e ganhe como profissional.
Estou indicando um site de compra tanto de site ou de loja virtual, com preços bem á baixos do mercado,www.torreforte.g3w.com.br.
                                           

                                                 

quarta-feira, 27 de julho de 2011

O que é preciso para ter sucesso no eCommerce?






Algumas perguntas podem ser respondidas com apenas uma frase. Outras, como essa que dá título ao artigo, demandariam vários livros para serem adequadamente abordadas. Entretanto, pode-se dizer que quatro variáveis são determinantes para um projeto de ecommerce bem-sucedido. 
Em primeiro lugar, o planejamento. No Brasil, segundo dados do Sebrae, 56% das pequenas e médias empresas fecha as portas até o terceiro ano de vida, percentual que ultrapassa os 70%, no quinto ano de existência das empresas. Não existem estatísticas a esse respeito no caso específico do ecommerce, mas pode se apostar com segurança que o quadro é semelhante. Sem dúvida, é uma taxa de mortalidade exageradamente alta. É claro que existem inúmera barreiras a serem vencidas pelo empreendedor, mas é natural que elas existam. A questão é: será que a boa parte dessas dificuldades não poderia ter sido prevista, antes do início das atividades, e, para cada uma, encontrada a solução mais adequada? É provável que sim, uma vez que, ainda segundo o Sebrae, a maior parte dos problemas é relacionada a questões internas da empresa e ao próprio empreendedor. A principal função do planejamento é estimular o gestor a se antecipar aos possíveis problemas e se preparar para eles, de tal forma, que não seja necessário consertar o navio durante a travessia, com alto risco de naufrágio, como geralmente acontece.
Em segundo lugar, a escolha de um bom produto para oferecer ao mercado.  Entenda-se aqui a palavra "produto" em seu sentido amplo: algo, tangível ou não, que se ofereça a determinado segmento de mercado em troca de pagamento. Se essa escolha não for feliz e recair sobre um produto inadequado, ou, cujo consumidor não se encontra majoritariamente na Internet, por exemplo, de nada vai adiantar a montagem de um estupendo website e um enorme dispêndio em promoção. Assim que a verba para publicidade se esgotar, o volume de pedidos concluídos vai para o chão. Isso ocorreu muito na época da “Internet eufórica”, inclusive no Brasil. Criaram-se soluções para problemas que não existiam e ofereceram-se produtos para um consumidor que ainda não havia surgido. Nessa circunstância, parodiando Manuel Bandeira, “só restou tocar um tango argentino” para esses projetos.
Em terceiro lugar, o desenvolvimento de um site eficaz, ou seja, um site de ecommerce que efetivamente venda. O site é uma ferramenta crucial para o sucesso no ecommerce, uma vez que ele vai replicar, no ambiente virtual, uma loja e seus vendedores ao mesmo tempo. Por melhor que seja o produto em termos de benefícios, o visitante de seu site precisa ser convencido desses benefícios, precisa encontrar sistemas amigáveis que facilitem o processo de compra com o mínimo de atrito possível, e, finalmente, precisa se sentir seguro que não está correndo riscos ao realizar essa compra. Somente assim, a compra será efetivada e esse visitante transformado em cliente. 




Finalmente, em quarto lugar, a promoção. Afinal de contas, de que adianta um ótimo produto e uma ótima loja virtual, se não tivermos visitantes para transformar em clientes? Essencialmente, os princípios que norteiam o marketing  tradicional, continuam válidos no marketing aplicado a uma loja virtual. Ocorre,  que o consumidor on-line tem um perfil diferente do consumidor tradicional, além disso, as características inovadoras da Internet, possibilitam novas abordagens extremamente interessantes. O empreendedor precisa conhecer essas características e utilizá-las para gerar um bom volume de tráfego e vender os seus produtos. Com esses quatro fundamentos dominados, as chances de se montar um projeto vencedor na Internet são muito boas. Nos próximos artigos, iremos conhecer melhor cada um deles.