sexta-feira, 29 de julho de 2011

Apple tem mais dinheiro em caixa do que os EUA

Bandeira americana vista pela tela de um iPad, produto sensação da Apple. Foto: Reuters
RIO - Do impasse político que pode levar a um calote histórico, os Estados Unidos deveriam tirar uma lição simples inspirada no melhor do seu setor privado: gastar menos do que ganha. Balanço divulgado pelo Tesouro americano esta semana mostra que o país mais rico do mundo tem hoje menos dinheiro em caixa do que, por exemplo, a gigante de tecnologia Apple.
Segundo os números do Tesouro, o país tinha, em 27 de julho, um total de US$ 73,768 bilhões em caixa. Já a Apple divulgou que seu caixa fechou o último trimestre fiscal com saldo positivo de US$ 76,156 bilhões, em dinheiro e ativos mobiliários (ações, títulos, debêntures etc.)
A empresa de Cupertino informou ter atingido no terceiro trimestre fiscal (terminado em 30 de junho) lucro e receitas recordes em sua história . As vendas da empresa, por sua vez, cresceram 82%, alcançando US$ 28,6 bilhões, ou US$ 3,6 bilhões acima do que previa o mercado. Suas ações ultrapassaram os US$ 400.
Já os Estados Unidos agonizam com a dificuldade dos políticos em acharem um consenso para elevar o teto de endividamento do governo. Atualmente, esse teto é de US$ 14,3 trilhões, mas já está no seu limite. Se a ampliação não ocorrer até 2 de agosto, o governo será obrigado a decretar moratória, pois não poderá honrar todas as suas dívidas.


quinta-feira, 28 de julho de 2011

medos e mitos sobre, e-comerce.

                                                              por: Tiago Vieira




Olá a todos espero e esses artigos do qual já postei, venham te ajudar no seu dia dia,você tem que ser o melhor, o melhor tem que ter, informações,seja profissional e ganhe como profissional.
Estou indicando um site de compra tanto de site ou de loja virtual, com preços bem á baixos do mercado,www.torreforte.g3w.com.br.
                                           

                                                 

quarta-feira, 27 de julho de 2011

O que é preciso para ter sucesso no eCommerce?






Algumas perguntas podem ser respondidas com apenas uma frase. Outras, como essa que dá título ao artigo, demandariam vários livros para serem adequadamente abordadas. Entretanto, pode-se dizer que quatro variáveis são determinantes para um projeto de ecommerce bem-sucedido. 
Em primeiro lugar, o planejamento. No Brasil, segundo dados do Sebrae, 56% das pequenas e médias empresas fecha as portas até o terceiro ano de vida, percentual que ultrapassa os 70%, no quinto ano de existência das empresas. Não existem estatísticas a esse respeito no caso específico do ecommerce, mas pode se apostar com segurança que o quadro é semelhante. Sem dúvida, é uma taxa de mortalidade exageradamente alta. É claro que existem inúmera barreiras a serem vencidas pelo empreendedor, mas é natural que elas existam. A questão é: será que a boa parte dessas dificuldades não poderia ter sido prevista, antes do início das atividades, e, para cada uma, encontrada a solução mais adequada? É provável que sim, uma vez que, ainda segundo o Sebrae, a maior parte dos problemas é relacionada a questões internas da empresa e ao próprio empreendedor. A principal função do planejamento é estimular o gestor a se antecipar aos possíveis problemas e se preparar para eles, de tal forma, que não seja necessário consertar o navio durante a travessia, com alto risco de naufrágio, como geralmente acontece.
Em segundo lugar, a escolha de um bom produto para oferecer ao mercado.  Entenda-se aqui a palavra "produto" em seu sentido amplo: algo, tangível ou não, que se ofereça a determinado segmento de mercado em troca de pagamento. Se essa escolha não for feliz e recair sobre um produto inadequado, ou, cujo consumidor não se encontra majoritariamente na Internet, por exemplo, de nada vai adiantar a montagem de um estupendo website e um enorme dispêndio em promoção. Assim que a verba para publicidade se esgotar, o volume de pedidos concluídos vai para o chão. Isso ocorreu muito na época da “Internet eufórica”, inclusive no Brasil. Criaram-se soluções para problemas que não existiam e ofereceram-se produtos para um consumidor que ainda não havia surgido. Nessa circunstância, parodiando Manuel Bandeira, “só restou tocar um tango argentino” para esses projetos.
Em terceiro lugar, o desenvolvimento de um site eficaz, ou seja, um site de ecommerce que efetivamente venda. O site é uma ferramenta crucial para o sucesso no ecommerce, uma vez que ele vai replicar, no ambiente virtual, uma loja e seus vendedores ao mesmo tempo. Por melhor que seja o produto em termos de benefícios, o visitante de seu site precisa ser convencido desses benefícios, precisa encontrar sistemas amigáveis que facilitem o processo de compra com o mínimo de atrito possível, e, finalmente, precisa se sentir seguro que não está correndo riscos ao realizar essa compra. Somente assim, a compra será efetivada e esse visitante transformado em cliente. 




Finalmente, em quarto lugar, a promoção. Afinal de contas, de que adianta um ótimo produto e uma ótima loja virtual, se não tivermos visitantes para transformar em clientes? Essencialmente, os princípios que norteiam o marketing  tradicional, continuam válidos no marketing aplicado a uma loja virtual. Ocorre,  que o consumidor on-line tem um perfil diferente do consumidor tradicional, além disso, as características inovadoras da Internet, possibilitam novas abordagens extremamente interessantes. O empreendedor precisa conhecer essas características e utilizá-las para gerar um bom volume de tráfego e vender os seus produtos. Com esses quatro fundamentos dominados, as chances de se montar um projeto vencedor na Internet são muito boas. Nos próximos artigos, iremos conhecer melhor cada um deles.


Faturamento do e-commerce em 2011 deve chegar a 20 bilhões.




Adicionar aos meus Itens 
O comércio eletrônico em 2011 deve gerar um faturamento de R$ 20 bilhões, de acordo com dados levantados pela empresa especializada e-bit, divulgados no dia 22 de março. Segundo a empresa, o e-commerce deve atingir um crescimento de 30% neste ano, 10% a menos do que no ano passado, o que não significa que haverá diminuição das vendas reais.
Para Alexandre Humberti, diretor da e-bit, a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) ajudou a impulsionar o crescimento do e-commerce no País em 2010, o que gerou um efeito multiplicador nas vendas.  "Apesar do aumento de preços, as pessoas já aprenderam a comprar pela internet. Os juros mexerão com o consumidor nas compras, seja em loja on-line ou física", diz Humberti.
Ainda de acordo com o levantamento, os setores que mais devem crescer com as vendas na internet em 2011 serão os de mesmos de 2010. Os eletroeletrônicos continuaram na primeira posição entre os mais vendidos, seguidos pelos itens de informática e pelos artigos de saúde e beleza.
Na edição n° 132 da revista CNC Notícias, o e-commerce ganhou destaque, sobretudo com relação às compras coletivas, nova febre do mercado de vendas pela internet. Acesse a edição através da Central do Conhecimento.